Andréa Trindade
Não haverá aula nas escolas de educação básica em todo o paísnos dias 14,15 e 16 de maço. A afirmação é do presidente da APLBSindicato, Germano Barreto.
De acordo com o sindicalista, haverá uma paralisação nacional dosprofessores com a finalidade de reivindicar a aprovação do PlanoNacional da Educação (PNE).
A categoria também solicita a ampliação do investimento emeducação para 10% do Produto Interno Bruto (PIB), ao longo dapróxima década, e o cumprimento imediato e integral da lei federal nº 11.738, que vincula o piso salarial profissional nacional à carreira domagistério, além outras reivindicações.
Questionado sobre o reajuste de 22,22% no piso salarial doprofessores, Germano Barreto, informou que valor R$ 1.451 aindanão é suficiente. Para o sindicalista o piso deveria ser de R$1.937.
O novo piso foi definido pelo Ministério da Educação (Mec) econforme determina a lei que criou o piso, o reajuste foi calculadocom base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo deManutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menosdo que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais.
Cumprimento do piso na rede municipal
O secretário municipal da Fazenda, Wagner Gonçalves, afirmou queo piso será cumprido em Feira de Santana, mas disse que estápreocupado com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Se acontece um aumento de 22% no piso e isso impactar na folha,vai trazer um valor muito elevado para a folha de pagamento domunicípio, o que pode refletir no índice da Lei de ResponsabilidadeFiscal, essa é a nossa preocupação”, ressaltou informando que comesse aumento o governo deixará de pagar os professores a cima dopiso.
“Não vamos ficar pagando acima do piso, pois não teremoscondições. A nossa ideia é cumprir a lei”, disse.
O secretário informou que os reflexos deste aumento serãoanalisados durantes uma reunião com os secretários de Educação eAdministração do município e com a Previdência Social.
(Com informações do repórter Paulo José do programa AcordaCidade).
O secretário municipal da Fazenda, Wagner Gonçalves, afirmou queo piso será cumprido em Feira de Santana, mas disse que estápreocupado com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
“Se acontece um aumento de 22% no piso e isso impactar na folha,vai trazer um valor muito elevado para a folha de pagamento domunicípio, o que pode refletir no índice da Lei de ResponsabilidadeFiscal, essa é a nossa preocupação”, ressaltou informando que comesse aumento o governo deixará de pagar os professores a cima dopiso.
“Não vamos ficar pagando acima do piso, pois não teremoscondições. A nossa ideia é cumprir a lei”, disse.
O secretário informou que os reflexos deste aumento serãoanalisados durantes uma reunião com os secretários de Educação eAdministração do município e com a Previdência Social.
(Com informações do repórter Paulo José do programa AcordaCidade).
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