Sobre o impasse entre os envolvidos, Frei Cal declarou que “a Prefeitura diz que o Sincol deve ao Município e Sincol diz que o Governo Municipal é quem deve ao sindicato, e a Coopetrafs está nesse meio. Nós estamos sentindo que aí vai acontecer um grande golpe”, observa.
O peemedebista informou que o Sincol veio a público, através do advogado Leonardo Cirilo, para dizer que rompe o contrato com as vans do transporte gratuito, alegando que o transporte alternativo “deixa a desejar com suas obrigações sociais com funcionário, recolhimento de INSS, entre outros”.
O vereador diz achar interessante que somente agora, depois que a Coopetrafs passou a cobrar o débito do Sincol, “é que o sindicato reconhece que o serviço não está dentro da lei”.
Frei Cal reafirmou: “a gente começa a perceber, de uma forma muito clara, que está havendo aí já um golpe. Como sempre, a corda vai terminar quebrando do lado do mais fraco”, disse. O vereador declarou que espera imparcialidade da Justiça ao julgar os fatos.
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